De partir o coração

Pessoal,meu nome é Cristina dos Santos, sou moradora da cidade de Birigui a alguns anos, e preciso da ajuda de todos vocês, pois não sei mais o que fazer. Eu sempre sonhei em ter um monte de filhos, adoro crianças, mas embora eu e meu marido tentássemos sempre, nunca conseguiamos engravidar. Ao custo de muito esforço, juntamos dinheiro e eu fiz um tratamento com o Dr.Sérgio Marttoreli, e finalmente consegui realizar meu sonho e ter um bebê.
Há cerca de um ano atrás nasceu a minha Ana Cláudia, meu anjinho, que trouxe uma nova alegria pra minha vida, e me proporcionou algo indescritivel.
A Ana Claudia crescia normalmente, até que completou 6 meses de vida, e eu comecei a estranhar que ela não se mexia muito, era muito quietinha.

O médico fez alguns exames nela, não conseguiu detectar nada, mas mesmo assim pediu alguns exames mais detalhados.
Quando o resultado chegou,minha vida desabou, pois Ana Claudia tem uma rara doença que vai paralisando seu corpo lentamente, fazendo que seus órgãos internos parem pouco a pouco de funcionar, até que o doente morra sufocado, pois o pulmão não consegue mais respirar.
Eu fiquei desesperada, sem saber o que fazer, pois o médico me garantiu que não existia nem tratamento para tal doença, que tudo que podiamos fazer seria sentar e esperar pela morte da minha menina, só assistindo ela definhar dia a dia. Não me conformando com a situação eu pedi demissão do meu emprego e comecei a pesquisar, até que descobri que um médico italiano desenvolveu um tratamento que pode salvar minha filha; só que para que ela tenha alguma chance nós precisamos ir para a Itália, e morar lá por cerca de um ano, que é quanto dura o tratamento.
Imagina meu desespero ao saber que meu anjo poderia ser salvo, mas eu não tinha condiões nem de ir para a Italia, quanto mais morar lá.
Num ato de desespero supremo saí de fábrica em fábrica da cidade pedindo ajuda, e finalmente consegui ajuda de 7 grandes fábricas, que vão mandar eu e minha filha pra itália e nos sustentar pelo tempo necessário do tratamento, mas, para que eles não saiam perdendo, eu preciso fazer minha parte, que é a propaganda dessas fábricas.
Conversei com um provedor aqui de minha cidade e eles vão me auxiliar; tudo que preciso fazer mandar essa mensagem para o maior número possivel de pessoas, e pedir encarecidamente que elas mandem para o maior numero possivel de conhecidos, e quando atingir a marca de 10 mil emails enviados, eu poderei ir para a Itália salvar minha filha .
Por favor, mandem essa mensagem pra todos os seus conhecidos, quanto mais mensagens vc mandar, mais chance minha filha tem de sobreviver.
Obrigado Cristina

É de partir o coração saber que o provedor malvado ainda bota a nobre senhora desesperada numa gincana de envio de emails.

Tô fazendo minha parte, dibowa.

Autor: Raphs

Fisicamente, três anos a menos. Mentalmente, sessenta anos a mais.

16 comentários em “De partir o coração”

  1. Inspirado por este texto tão digno, deixa eu contar.
    Rapaz do céu, o meu Pikachu do Pokemon Yellow não solta mais raios. Fiz um pacto com o tinhoso e ele só iria plugar meu Pikachu de volta à rede elétrica se você fizer um favorzinho.

    Tive uns problemas com hospedagens e mudei de endereço. O Cabaret Cubano não está mais em cafetao.org, mas sim em cafetao.wordpress.com — se fizer a gentileza de mudar aí do lado, fico muito gardecido.

    Pense nos Pikachus.

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  2. Propaganda para a bom bril

    Não deixe minha filha morrer… o cabelo dela é o nosso bom bril

    propaganda para a omo

    Eu omo minha filha

    propaganda para a skol

    minha filha tem que ir para a skol a como todo mundo!

    (¬¬, vai fazer propaganda no inferno junto com sua filha desgraçada)

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  3. Outro dia uma motorista deu um real para uma mulher que está sempre pedindo ajuda na esquina. Com uma das mãos ela pede e com a outra ela cheira cola. Paramos no Posto para abastecer – eu e a motorista então perguntei o motivo dela ter dado o dinheiro – ela respondeu que tinha feito a parte dela, pois bem o que é a minha parte, a tua a parte de cada um de nós?
    A munlher que pedia parece um trapo humano então fiquei um tempo observando de longe e sistematicamente um rapaz recolhia o dinheiro e entregava um tubinho para ela molhar o pano e cheirar. Diariamente caimos em golpes achando que estamos comprando uma cadeira no Céu!

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